30 de jul. de 2011

Vai ter greve ou não?



Professores universitários dos institutos federais de educação todo o País prometem entrar em greve. Em uma carta enviada ao ministro da Educação, Fernando Haddad, o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica listou nove demandas que incluem melhores salários e "condições dignas de trabalho".
Em São Paulo, 300 professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) já confirmaram que não vão dar aulas , no câmpus da capital paulista. Os professores da instituição estão sobrecarregados pela carga horária imposta pela atual reitoria. Alunos manifestaram apoio a paralisação dos professores em carta aberta.
O professor Luiz Donizete Clementino, professor de automação industrial e membro do sindicato, acredita que é necessário rever as diferenças de salários entre professores.
“Existem variações que chegam a 8 mil reais. Numa relação de estrutura salarial com essa discrepância tão aviltante, você sucateia. Há poucos professores com bons salários e muitos ganhando pouco”, afirma.
Os docentes do IFSP afirmam que há uma determinação da reitoria que impossibilita que professores que não estão em regime de dedicação exclusiva façam duas jornadas de trabalho. Segundos eles, a direção está obrigando esses professores que trabalham na indústria a trabalharem 32 horas semanais. 
Situação no IFNMG
Os professores do IF - Campus Salinas também pode entrar em greve, pois se sentem injustos em ve todos as instituições entrar em greve e eles não.
Haverá aula nessa semana de volta as férias, mas eles tem até o dia 10 de agosto para decidirem se haverá greve ou não.
"Então, vamos esperar até o dia 10 néh!"

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